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Sete Barras retoma controle de qualidade de água potável no Município
A água consumida em Sete Barras, além do tratamento da Sabesp, passa por testes que são realizados periodicamente, desde junho, por meio de um tratamento específico, feito por amostragem em todos os bairros da Cidade. A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária é a responsável pela retomada desse serviço este ano, por entender que, por meio da garantia de uma melhor qualidade da água, haverá também um controle mais efetivo da saúde do Munícipe. “Fazemos a análise da água em todas as localidades em que se tem a cobertura de água distribuída pelo Sabesp”, explica o coordenador da Vigilância Sanitária Municipal, Wagner Muniz .
Conforme o coordenador, acontecem coletas de água potável, distribuída pela Sabesp, duas vezes ao mês com cinco coletas a cada 15 dias. Do material coletado são verificados a quantidade de cloro; PH, temperatura e o Laboratório Regional ainda com esse material, verifica a cor; turbidez e outro Laboratório, na capital verifica o flúor. Caso haja alguma irregularidade, a Sabesp é notificada para que haja conformidade. “Persistindo pode gerar auto de infração e multa”, explica o coordenador.
Com todos os laudos analisados nos laboratórios, a Vigilância Sanitária alimenta o Sistema Siságua, do Ministério da Saude e o bom controle da água pode gerar recursos financeiros para o Município. O Sisagua é um instrumento do Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para consumo Humano (Vigiagua), construído com base no referido programa e na Portaria MS n° 2.914/2011, que tem como objetivo auxiliar o gerenciamento de riscos à saúde associados à qualidade da água destinada ao consumo humano, como parte integrante das ações de prevenção de agravos e de promoção da saúde, previstas no Sistema Único de Saúde.
O Sisagua armazena informações cadastrais sobre os sistemas e soluções alterntivas de abastecimento de água para consumo humano, bem como sobre a qualidade da água proveniente de cada uma das formas cadastradas, inferida pelos prestadores do serviço (controle) e pelo setor saúde (vigilância).
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